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 Um dos presos da Operação “Pecus” foi em Itapevi. Grupo é suspeito de aplicar golpes
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Um dos presos da Operação “Pecus” foi em Itapevi. Grupo é suspeito de aplicar golpes

by Canal Itapevi 28 de agosto de 2015 0 Comment
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pecus

Trinta e nove pessoas foram detidas nesta quarta-feira (26) na operação “Pecus” contra um grupo suspeito de aplicar golpes em servidores públicos, pensionistas e militares de todo o Brasil. Dos presos, 38 foram detidos no estado de São Paulo, e um foi detido no Rio de Janeiro. Entre os detidos, há um adolescente, que foi encontrado com armas.

“O núcleo essencial da organização criminosa era sediado no estado de São Paulo e, especialmente, na capital e na cidade de Praia Grande. E eles possuíam núcleos acessórios em diversas cidades do interior de São Paulo e na capital do Rio de Janeiro”, afirmou o delegado da Polícia Civil Daniel Araújo.
A operação foi realizada pela Força Integrada de Combate do Crime Organizado de Minas (FICCO), composta pela Polícia Federal (PF), Polícia Civil, Polícia Militar (PM), Corpo de Bombeiros e Seds-MG, a partir da denúncia de uma vítima de Minas. Ela foi lesada em cerca de R$ 1 milhão. O nome da operação é uma referência à palavra pecúlio, que significa reserva em dinheiro ou patrimônio.

De acordo com o delegado da Polícia Federal Flávio Albergaria, a quadrilha chegava a enviar 2 mil cartas por semana e também fazia contato por telefone e e-mail. A suposta empresa se chamava Ana Previ e possuía até um site.
O delegado explicou que o grupo usava processos judiciais verdadeiros que já tinham existido e informava às vítimas que o benefício tinha sido estendido para elas. Depois disto, era pedido um depósito de 10% do suposto valor do benefício. Ainda segundo Albergaria, os valores repassados chagavam a até R$ 1 milhão, fazendo a pessoa acreditar que ela precisava depositar mais para receber mais.
“Eles faziam falsas notificações para as vítimas de supostos créditos de benefícios previdenciários, aos quais as vítimas teriam direito. As vítimas recebiam, em suas residências, falsas notificações desses créditos e entravam em contato com os golpistas. Os golpistas se passavam por escritórios de advocacia e exigiam que fossem adiantados valores a título de custas judiciais e impostos. As vítimas adiantavam valores para os criminosos, que realizavam depósitos fictícios na conta das vítimas”, explicou.
A quadrilha era liderada por mulheres, e uma delas era a chefe do esquema. Ela foi presa em São Paulo. Um filho da suspeita, adolescente, foi detido durante a operação por porte de armas, mas não estava envolvido no esquema, segundo a polícia.

“Uma característica marcante dessa organização criminosa é que ela é especialmente liderada por mulheres”, disse Araújo. Ainda de acordo com o delegado, muitos parentes estariam envolvidos na fraude. “Era uma organização criminosa que tinha as feições de uma empresa. Só que, por ser um negócio não lícito, eles precisavam cooptar pessoas de confiança. Então, os chefes cooptavam seus parentes mais próximos e eles eram as pessoas que tinham as vidas mais confortáveis”, disse.
Conforme Albergaria, os envolvidos no esquema agiam de maneira ousada. “Eles eram bastante ousados, debochavam das vítimas, não se importavam se eram policiais, se eram militares, se eram membros do Judiciário ou do Ministério Público. (…) Teve vítima que estava fazendo quimioterapia, em estado terminal”, destacou o delegado da PF.
O valor movimentado pela quadrilha por meio do golpe é de R$ 10 milhões, de acordo com os policiais. Durante a operação, foram apreendidos R$ 250 mil em dinheiro, carros – sendo três de luxo –, duas armas, além de material que servirá como prova para as investigações.
Os 39 suspeitos presos vão ser trazidos para Belo Horizonte e depois encaminhados para unidades do sistema prisional.
O chefe da Polícia Civil, Wanderson Gomes, afirmou que esta foi a maior operação realizada pelas forças policiais de Minas Gerais. A ação ainda prossegue na tentativa de cumprir mais mandados de prisão.
Cidades onde os suspeitos foram presos
Inicialmente a polícia divulgou que 18 pessoas haviam sido presas em São Paulo, dez em Praia Grande, cinco em Atibaia, duas em Diadema, uma em Santo André, uma em São Bernardo, uma em Itapevi uma no Rio de Janeiro. Nesta quinta-feira, a polícia corrigiu a informação e informou que 13 prisões ocorreram em Praia Grande, quatro em Atibaia, uma em Itapevi, uma em Santo André, três em Diadema, uma no Rio e o restante em São Paulo.

› FONTE: G1

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